agosto 31, 2006
- In: cadeira, marioneta, poder
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- In: aluno, escola, família, professor
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A escola nos últimos anos
Chega hoje ao fim o período para inscrever jogadores na Liga!
Chega ao fim o ano lectivo 2005/2006!
Chegam ao fim, para muitos, as férias!
Recebido por e-mail, o texto transcrito a seguir pretende ser um gesto de solidariedade, para com todos os professores que, à semelhança do futebol (está no top - pelas piores razões), vivem o caos!
"1ª fase (antes de 1974): O aluno ao matricular-se ficava automaticamente chumbado. Teria de provar o contrário ao professor.
2ª fase (até 1992): O aluno ao matricular-se arriscava-se a passar.
3ª fase (actual): O aluno ao matricular-se já transitou automaticamente de ano, salvo casos muito excepcionais e devidamente documentados pelo professor, que terá de incluir no processo, obrigatoriamente, um "curriculum vitae" extremamente detalhado do aluno e, em alguns casos, da própria família.
4ª fase (em vigor a partir de 2007): O professor está proibido de chumbar o aluno; nesta fase quem é avaliado é o próprio
professor, pelo aluno e respectiva família, correndo o risco (quase certo) de chumbar..."
Chega ao fim o ano lectivo 2005/2006!
Chegam ao fim, para muitos, as férias!
Recebido por e-mail, o texto transcrito a seguir pretende ser um gesto de solidariedade, para com todos os professores que, à semelhança do futebol (está no top - pelas piores razões), vivem o caos!
"1ª fase (antes de 1974): O aluno ao matricular-se ficava automaticamente chumbado. Teria de provar o contrário ao professor.
2ª fase (até 1992): O aluno ao matricular-se arriscava-se a passar.
3ª fase (actual): O aluno ao matricular-se já transitou automaticamente de ano, salvo casos muito excepcionais e devidamente documentados pelo professor, que terá de incluir no processo, obrigatoriamente, um "curriculum vitae" extremamente detalhado do aluno e, em alguns casos, da própria família.
4ª fase (em vigor a partir de 2007): O professor está proibido de chumbar o aluno; nesta fase quem é avaliado é o próprio
professor, pelo aluno e respectiva família, correndo o risco (quase certo) de chumbar..."
agosto 29, 2006
- In: agradecer, Deus, dificuldade, perder
- Posted By: Eustogio
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Dificuldades crescentes
Uma pequena história que nos ajuda a reflectir:
Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido agarrar-se a parte dos destroços para poder ficar a boiar.
Este único sobrevivente foi parar a uma pequena ilha desabitada e fora de qualquer rota de navegação; e agradeceu novamente.
Com muita dificuldade, e com o resto dos destroços, conseguiu montar um pequeno abrigo para que se pudesse proteger do sol, da chuva, de animais e para guardar os seus poucos haveres; e como sempre agradeceu.
Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia.
Mas um dia, quando voltava da busca de alimentos, encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumo.
Terrivelmente desesperado revoltou-se, e gritava chorando: “O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, porque fizeste isto comigo?”
Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado.
No dia seguinte bem cedo, despertou com o som de um navio que se aproximava.
- “Viemos resgatá-lo”, disseram.
- “Como souberam que eu estava aqui?”, perguntou ele.
- “Vimos os seus sinais de fumo!
Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido agarrar-se a parte dos destroços para poder ficar a boiar.
Este único sobrevivente foi parar a uma pequena ilha desabitada e fora de qualquer rota de navegação; e agradeceu novamente.
Com muita dificuldade, e com o resto dos destroços, conseguiu montar um pequeno abrigo para que se pudesse proteger do sol, da chuva, de animais e para guardar os seus poucos haveres; e como sempre agradeceu.
Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia.
Mas um dia, quando voltava da busca de alimentos, encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumo.
Terrivelmente desesperado revoltou-se, e gritava chorando: “O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, porque fizeste isto comigo?”
Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado.
No dia seguinte bem cedo, despertou com o som de um navio que se aproximava.
- “Viemos resgatá-lo”, disseram.
- “Como souberam que eu estava aqui?”, perguntou ele.
- “Vimos os seus sinais de fumo!
agosto 24, 2006
Viver sem filosofar
"Viver sem filosofar é o que se chama ter os olhos fechados sem nunca os haver tentado abrir".
René Descartes
René Descartes
agosto 23, 2006
Os meus olhos...
Os meus olhos são uns olhos.
E é com esses olhos uns
que eu vejo no mundo escolhos
onde outros, com outros olhos,
não vêem escolhos nenhuns.
Quem diz escolhos diz flores.
De tudo o mesmo se diz.
Onde uns vêem luto e dores,
uns outros descobrem cores
do mais formoso matiz.
Nas ruas ou nas estradas
onde passa tanta gente,
uns vêem pedras pisadas,
mas outros gnomos e fadas
num halo resplandescente.
Inútil seguir vizinhos,
que ser depois ou ser antes.
Cada um é seus caminhos.
Onde Sancho vê moinhos
D. Quixote vê gigantes.
Vê moinhos? São moinhos.
Vê gigantes? São gigantes.
António Gedeão
agosto 21, 2006
- In: Deus, natureza
- Posted By: Eustogio
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Imagem de Deus
"A natureza tem perfeições para mostrar que ela é a imagem de Deus e defeitos para mostrar que ela não é senão a imagem".
Blaise Pascal
Blaise Pascal
agosto 17, 2006
agosto 16, 2006
Como explicar sem ofender...
Um homem de 85 anos estava a fazer o seu check-up anual.
O médico perguntou como se sentia.
Nunca me senti tão bem - respondeu o idoso.
A minha nova esposa tem 18 anos e está grávida, esperando um filho meu. Qual a sua opinião a este respeito?
O médico reflectiu por um momento e disse:
- Deixe-me contar-lhe uma história:
Eu conheço um senhor que era um caçador fanático; nunca perdeu um ano de caça. Mas, um dia, por engano, colocou o seu guarda-chuva na mochila em vez da arma. Quando estava na floresta, um urso, repentinamente, apareceu na sua frente.
Ele sacou o guarda-chuva da mochila, apontou-o para o urso e... BANG, o urso caiu morto...
Ah!Ah!Ah!Ah! Isso é impossível - disse o velhinho. - Outro caçador matou o urso.
Exactamente!
O médico perguntou como se sentia.
Nunca me senti tão bem - respondeu o idoso.
A minha nova esposa tem 18 anos e está grávida, esperando um filho meu. Qual a sua opinião a este respeito?
O médico reflectiu por um momento e disse:
- Deixe-me contar-lhe uma história:
Eu conheço um senhor que era um caçador fanático; nunca perdeu um ano de caça. Mas, um dia, por engano, colocou o seu guarda-chuva na mochila em vez da arma. Quando estava na floresta, um urso, repentinamente, apareceu na sua frente.
Ele sacou o guarda-chuva da mochila, apontou-o para o urso e... BANG, o urso caiu morto...
Ah!Ah!Ah!Ah! Isso é impossível - disse o velhinho. - Outro caçador matou o urso.
Exactamente!
- In: anedota, aventura
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No princípio...
No princípio...
Nada melhor do que começar uma aventura destas com uma anedota. É que é já a seguir.
E música, claro! (para ouvir até ao fim...)
Nada melhor do que começar uma aventura destas com uma anedota. É que é já a seguir.
E música, claro! (para ouvir até ao fim...)