dezembro 28, 2010

JNPC

"O grande desafio da liderança é ser forte mas não bruto; ser bom mas não fraco; ser corajoso mas não agressivo; ser pensativo mas não preguiçoso; ser humilde mas não tímido; ser orgulhoso mas não arrogante; ter humor mas não ser parvo." Jim Rohn
Faz hoje 73 anos uma pessoa controversa, como são todos os génios. 
Parabéns, presidente! 
Uma vida que tem dado tantas e tantas alegrias!


A substância química chamada Pinto da Costa

Pinto da Costa não é bem uma figura pública. É uma substância química. Quando aplicada noutras, provoca reacções já devidamente catalogadas pela ciência. Faz alergia a peles sensíveis, nalguns casos provoca evaporação, de jornais por exemplo. O "Correio da Manhã" segue desde há anos a dieta religiosa de uma notícia sobre ele por dia, porque mudou de casa e talvez devesse ser preso, porque mudou de mulher e talvez devesse ser preso, porque mudou de alfinete de gravata e, definitivamente, porque só a nossa Justiça não consegue pô-lo na cadeia por causa disso. Se comprou este jornal catalisado/a pela capa ou pelo nosso anúncio de que havia hoje entrevista, você mesma/o cumpriu o papel no processo molecular pintodacosteano, que está longe de se circunscrever ao impresso. Também afecta o lobo frontal, hemisfério esquerdo. É fascinante o poder que a antipatia pode conferir à pessoa com quem se antipatiza. Portanto, a ver se a efervescência da mistura nos deixa ver a coisa com clareza: como foi, exactamente, que chegámos ao ponto em que um elogio ao treinador adversário pode ser considerado uma tentativa de dividir a família benfiquista, conforme lhe chamou Jesus? Porque Pinto da Costa mentiu, acha Jesus fraquinho e quer muito que ele fique no Benfica? Porque disse a verdade e acha que vão pensar que mentiu e despedir o Jesus? Porque vão pensar que são amigos e ai deles, se têm lá um amigo de Pinto da Costa? Grande poder tem o presidente do FC Porto quando o treinador do Benfica fala em tentativa de dividir a família benfiquista e a família benfiquista não percebe que, assim, já são dois a pensar que ela é trouxa.

José Manuel Ribeiro, in O Jogo

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dezembro 23, 2010

Feliz Natal

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dezembro 07, 2010

História do Natal Digital

Genial
Fabuloso
Brilhante

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outubro 18, 2010

Cónego Cândido Pedrosa

Faz hoje um ano que o Pe. Cândido Pedrosa partiu para a Glória Eterna.
O livro é uma singela homenagem à vida daquele grande homem e um agradecimento por tudo o que ele foi capaz de fazer.

“Nada do que é feito por amor é pequeno”
Chiara Lubich

Falar de Cândido Pedrosa é falar do modelo de padre, de um santo.
O Pe. Pedrosa viveu para as suas comunidades, doou-se por inteiro aos outros, gastou todos os segundos que Deus lhe deu a amar. A sua vida, por isso, é enorme e o seu testemunho é semente  de cristãos novos.
Cada uma das suas homilias, cada uma das suas reuniões, cada comentário seu foi sempre a palavra de alguém que sabia do que falava. Lembro nestas poucas palavras a sua sabedoria que se traduzia, sobretudo, no bom senso que tinha.
O Pe. Pedrosa tinha o dom de unir. Congregou muitos em torno de um objectivo. E sempre que quis atingir uma meta conseguiu-o, quer em Aguçadoura quer em Santo Adrião. Com esforço, com dedicação, com sacrifício... no fundo, com amor.
Já referi as suas homilias. Cada eucaristia, para além de acção de graças, era catequese, diria mesmo, aula de teologia que brotava da sua vida.
O tema preferido: família! A “célula da sociedade” foi sempre o exemplo perfeito para falar do amor trinitário, da comunhão, do papel de cada um e também para reflectir nos problemas que afectam a humanidade para os tentar ultrapassar.
E “como pastor que conhece as suas ovelhas” viveu na sua família para a sua família.
Muito do que sou devo-o a esta pessoa maravilhosa. Fui ouvindo Deus, fazendo opções, descobrindo a minha vocação, realizando o filme da minha vida tendo sempre como “banda sonora” os ensinamentos do Pe. Pedrosa.
Hoje em dia, sobretudo o meu trabalho pastoral – organização; tarefas, formas de vestir e postura dos acólitos; papel do leitor numa celebração; reuniões; etc. – continua a ser inspirado nas aprendizagens realizadas na paróquia de Aguçadoura, sob orientação do nosso pároco.
As obras que edificou, quer físicas nas suas terras de missão quer espirituais nos corações dos seus paroquianos, são hinos de louvor e gratidão ao Criador pela vida do Padre Pedrosa.
Uma vida alicerçada na oração!

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julho 07, 2010

No relvado e na vida uma má exibição

Afinal, no último Mundial da África do Sul havia um gato escondido com o rabo de fora. Cristiano Ronaldo, mal o Mundial acabou, trouxe ao Mundo a boa nova: tinha nascido há já 18 dias uma criança fadada para os mais altos voos. É certo que levará o seu tempo se quisermos pensar que essa criança poderá ser o Messias da nossa Selecção, mas é verdade que ao baptiza-la de Cristiano Ronaldo Júnior o craque do Real Madrid já sonha em vê-la a marcar golos decisivos, mesmo que não sejam tão caricatos e inúteis como o "golo de mochila" com que o pai estreou e se despediu deste Mundial em África.
Aqui está um caso em que os prognósticos só podem realmente ser feitos depois do jogo. Obrigado a manter o segredo deste rocambolesco nascimento, podemos agora dizer que as emoções da sua primeira paternidade seguramente terão abalado o rendimento do jogador, provavelmente com uma intensidade superior ao impacto emocional que poderá ter causado a presença da nova namorada numas farras em Las Vegas.
Ser pai é seguramente marcante para qualquer pessoa e por mais frio e racional que seja o temperamento de Ronaldo, ninguém acredita que ele tenha sido capaz de tanta insensibilidade que lhe permitisse manter a concentração indispensável nos dias que antecederam e se seguiram à notícia do nascimento do seu primeiro filho, ocorrida a muitos milhares de quilómetros sem a sua presença e até sem qualquer possibilidade de falar dele.
Independentemente da influência que este Júnior possa ter tido no comportamento do capitão da Selecção Nacional, importa-me salientar os maus exemplos que se começam a multiplicar de figuras públicas de referência mundial. O exemplo de ser pai nas condições em que Ronaldo aparentemente foi poderão fazer mais pela disfunção da ideia de casal tradicional do que a própria aprovação do casamento gay ou a pretensão dos casais homossexuais poderem adoptar filhos nas mesmas condições que os casais heterossexuais. A ideia de que qualquer pessoa com dinheiro ou com fama pode "negociar" um filho que depois "gerirá" como um qualquer empresário gere a carreira de um futebolista, representa uma grave entorse aos princípios e valores geralmente associados à concepção e educação dos filhos.
Se for verdade que a mãe da criança, conhecida ou desconhecida do jogador, abdicou dos seus direitos em troca de dinheiro, é preciso ter coragem para dizer que a actuação de Cristiano Ronaldo, na linha do que já aconteceu na África do Sul, não foi uma exibição exemplar.

Manuel Serrão, in JN de 07/07/2010

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julho 01, 2010

Padre José Carlos Veloso


Faleceu o amigo Padre José Carlos Veloso.
Numa das nossas últimas conversas, falámos de Bento XVI que em Spes Salvi escreveu:
Com a morte diante dos olhos a questão do significado da vida torna-se inevitável.

Licenciatura em Teologia (Portugal, 1989), em Psicologia (Itália, 1992), Pós-Graduação em Psico-Pedagogia Juvenil (Itália, 1992), Pós-Graduação em Pastoral e Gestão Paroquial (Portugal, 1993), Pós-Graduação em Terapia em Toxicodependência, na metodologia do Projecto Homem (Espanha, 1994), Mestrado em Tipologia das Toxicodependências e Intervenção Educativa (Espanha, 1995). Director Pedagógico e Professor de Psicologia no Seminário Menor de Braga (1993 a 1996), Coordenador do Projecto Homem de Braga (1994 a 2007), Presidente da Assembleia Geral da FPAP (Federação Portuguesa das Associações Afectas a Prevenção Primária da Toxicodependência) (1998 a 2007), Membro do Núcleo Executivo da Rede Social de V.N. de Famalicão (1999 a 2005), Membro da Direcção e Formador na Escola de Formação de Psicoterapeutas da Asociacion Proyecto Hombre – Madrid, Espanha (1998 a 2004), Coordenador, Avaliador e formador dos professores na implementação de um projecto-piloto que prevenção escolar de toxicodependência ao universo de alunos do 3º ciclo das escolas de V.N. de Famalicão (2005 a 2008). Presidente da Direcção da Associação Engenho (desde 2001). 

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junho 30, 2010

Preâmbulos

QUANDO ALGUÉM COMEÇA A FRASE com «Eu não sou racista, mas…», você pode estar certo de que o que segue será uma declaração racista que desmentirá espetacularmente o seu preâmbulo. Ninguém é mais racista do que quem começa dizendo que não é.
«Eu não sou moralista, mas…» geralmente precede uma posição moralista de embaraçar um Savonarola. «Eu não tenho nada contra, mas…» Segue um catálogo de coisas contra.
O hábito do preâmbulo imediatamente contrariado tem o seu lado bom. Significa que quem o usa pelo menos reconhece que vai destoar do que seria um pensamento normal, universal, esclarecido e correto. Que precisa se precaver e fornecer uma espécie de salvo-conduto para a sua opinião extrema. Às vezes o salvo-conduto vem no fim, como um adendo.
- Acho que, comunista, tem que matar.
Silêncio. Troca de olhares.
- Não que eu seja um reacionário…
Suspiros de alívio. Tudo esclarecido. O cara não é um reacionário. Ainda bem.
A verdade é que devemos ter muito cuidado com os preâmbulos. De preferência, fugir deles. Por exemplo:
- Posso te fazer uma pergunta?
Este é mortal. No meio de uma conversa, no meio de outras perguntas, vem o pedido de permissão para fazer uma pergunta. Que obviamente será mais séria, mais dificil e potencialmente mais indiscreta ou agressiva do que as perguntas para as quais
nenhuma permissão é necessária. Evite-a.
- Posso te fazer uma pergunta?
- Não!
- Mas…
- Não pode!
Mas o pior preâmbulo, o que já deflagrou mais desentendimento e discórdia e acabou com mais amizades, casamentos e carreiras do que qualquer outro, o que deveria ser banido de todos os vocabulários para que a Humanidade vivesse em paz, é:
- Posso ser franco?
Não deixe! Exija falsidade, hipocrisia, mentiras ou silêncio.
Tudo menos franqueza.
Melhor ainda: corra.
Luís Fernando Veríssimo, O Melhor das Comédias da Vida Privada, pp 265-66

in, A Educação do meu Umbigo

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maio 22, 2010

Casamento homossexual

Se o Presidente da República considera irrelevante o poder de veto que a Constituição lhe confere, mais valia dele prescindir, porque o risco de uma maioria confirmar uma lei que o Presidente vetou existe sempre. Cabe perguntar: a partir de agora não teremos vetos presidenciais ou o Presidente Cavaco Silva só vetará um diploma, quando tiver a certeza de não ser contrariado?
Quanto à situação económica, o Presidente sugere que um veto sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo seria pretexto para não combater a crise; e chega a invocar a ética da responsabilidade política para justificar a sua decisão.
Mas dos argumentos presidenciais, resulta exactamente o contrário: a crise é que surge como um triste pretexto para não vetar o casamento de pessoas do mesmo sexo. Alguém acredita que agora, com esta promulgação, a crise será melhor combatida? E o que fará o Presidente se a crise piorar, apesar da promulgação desta lei? Até onde irá, nessa circunstância, a sua ética da responsabilidade?
Como toda a gente sabe, e o Presidente melhor que ninguém, a crise é antiga, estrutural; e se não foi melhor combatida a outros motivos se deve; muitos, aliás, o têm dito: antes de ser económica, é uma profundíssima crise de valores e de convicções que chega às elites e fragiliza as lideranças.
Sem mudar estilos de vida e de liderança, Portugal não sairá da situação em que se encontra neste momento.
O mero calculismo político nunca resolve crises; pelo contrário, só as agrava.

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maio 19, 2010

O maior desafio

Muitas pessoas sentem-se prisioneiras das suas rotinas. Outras há que sentem urgência em encontrar um lugar estável e cessar com as experiências. Inexplicavelmente, ninguém parece satisfeito com a sua situação. Uma espécie de mistério envolve a nossa humana tendência para a insatisfação. Contudo, a vida tem o inusitado poder de nos surpreender.
Em cada instante que vivo, em cada passo que dou, manifesto a presença de uma certeza mais forte que eu mesmo. Existo! Estou aqui e agora! Um turbilhão de sentimentos e pensamentos ocupam espaço em mim e me distinguem. Digamos que eu não posso não ser, porque sei que sou. É desta grande confirmação que nasce a vontade de ser mais, de uma vida que me preencha e sacie definitivamente. No fundo, andamos todos à procura de satisfazer o mesmo desejo, embora seguindo por caminhos diversos.
Porque será então que tantas vezes nos deixamos tomar pelo desânimo e desalento? Como é que a felicidade se pode transformar numa miragem?
É típico do ser humano achar que qualquer dificuldade ou sofrimento são desastres no seu percurso, empecilhos para a autêntica concretização dos seus sonhos. Todos os dias surgem novos contratempos, gestos inesperados, palavras cravadas nas nossas entranhas e que não param de balbuciar aos nossos ouvidos. Tudo fica fora do sítio e os planos, tão cuidadosamente traçados, inexplicavelmente rasgados. Lá se foram as seguranças e a solidez imperturbável do chão onde assentamos os nossos pés. Todavia, está sempre a ser assim! Ainda não surgiu um dia que não fosse tão desafiante e misteriosamente diferente do que tinha imaginado. Para nossa surpresa, é precisamente nesses dias que encontramos aquilo que andamos à procura. Apesar de vivermos numa sociedade que quer a todo o custo eliminar a dor, chegamos à brilhante conclusão de que é nos momentos de dificuldade que conseguimos superar-nos a nós mesmos e percebemos exactamente quem nós somos.
Fechando os olhos por instantes apercebo-me da quantidade de marcas e cicatrizes que se vão acumulando cá por dentro. Hoje, no meio de tantas tensões e preocupações, daquelas que momentaneamente nos retiram os pés do chão e se tornam o centro de gravitação da nossa vida, pareceu-me atingir a minha mais profunda identidade. Percebi como, na minha fragilidade, fui aprendendo a valorizar a grandeza de um “Obrigado!” ou o poder curativo de um “Perdoa-me!”. Ao encontrar a minha pequenez e insignificância, ao confrontar-me com ela no sofrimento, pude descentrar-me da minha própria ganância em encontrar o estado de bem-estar pretendido. Somos assim, frágeis e fortes, pequenos e grandes, rodeados de paradoxos, os mesmos que nos dão vida. São Paulo dizia que quando somos fracos, então é que somos fortes (2Cor 12, 10) e tinha razão. Não podemos procurar a felicidade fazendo de nós aquilo que não somos, pensando que o sofrimento não faz parte da vida, ou tentando isolar este desejo da nossa relação com os outros.
A vida é bela e tão mais bela será quanto formos capazes de aproveitar tudo o que nos dá, mesmo o que custa e nos faz sentir limitados. Tal como Rilke dizia “Se o teu quotidiano te parecer pobre não te deves queixar dele, mas de ti mesmo, fraco de mais para dele extrair toda a riqueza”.

Rui Ferreira
01.05.2010

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abril 12, 2010

Matámos a criatividade?

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março 09, 2010

Menu quaresmal 2010

Na cozinha preparem-se para oferecer o menu quaresmal
Tenham pronta a faca, para cortar vícios,
e o coador de purificar intenções.
Também, o abre latas para abrir o coração.

O Chefe recomenda:
- Caldo de atenção aos tristes e salada de detalhes de carinho
- Puré de cenoura para ver com bons olhos os outros
- Pão abundante para partilhar com o necessitado, e... vinho de alegria para convidar os abatidos e desanimados.
- Como prato forte: muita caridade para com o próximo.
Abster-se de consumir altas gorduras de egoísmo.

A carta de sobremesas:
- Pêra em calda doce, para ser boa pessoa.
- Iogurte de fruta para repartir gestos de perdão, e repeti-los!
- Laranja doce para abraçar a todos e amá-los de verdade.
- Abster-se de comer gelados, que congelem o afecto.

Recebido por e-mail

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março 08, 2010

Dia Internacional da Mulher

Histórias de Isabel Allende sobre paixão.

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março 01, 2010

A ver, sem falta, na televisão

Começa hoje, na RTP1 (21h. 18), a 5ª série do excelente programa sobre a Língua Portuguesa "Cuidado com a Língua!".

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fevereiro 21, 2010

Jejum na Quaresma

Queres jejuar nesta Quaresma?
- Jejua de julgar os outros e descobre Jesus que vive neles
- Jejua de palavras que ferem e farta-te de frases que purificam...
- Jejua de descontentamentos e vive cheio de gratidão
- Jejua de ofensas e injúrias e farta-te de mansidão e paciência
- Jejua de pessimismo e enche-te de esperança e optimismo
- Jejua de preocupações a satisfaz-te de confiança em Deus
- Jejua de lamúrias e queixas e satisfaz-te com as coisas simples
da vida.
- Jejua de pressões e farta-te de oração
- Jejua de tristeza e amargura e encho o teu coração de alegria
- Jejua de egoísmos e enche-te de compaixão pelos outros
- Jejua de rancores e enche-te de atitudes de reconciliação...
- Jejua de palavras e vive de silêncios para escutar a outros...
- Jejua de pensamentos de fraqueza e enche-te de promessas que inspiram
- Jejua de tudo o que te afaste de Jesus e procura tudo o que DELE te aproximar...
- Se todos vivermos este jejum, os nossos dias ir-se-ão inundando de paz, de amor, de confiança...
- Que os corações se abram com o jejum na Quaresma para receber Jesus Ressuscitado!
Com muito amor...


Recebido por e-mail

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fevereiro 17, 2010

Eucaristia

Eucaristia = "acção de graças".
De uma forma muito simples, a explicação para os vários momentos que compõem as duas partes da Missa: Liturgia da Palavra (Mesa da Palavra) e Liturgia Eucarística (Mesa do Pão).


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fevereiro 14, 2010

Dia dos Namorados

Acompanhe com Sangria de Champanhe e Morangos.
É só desfrutar...

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fevereiro 13, 2010

Magnificat

Andrea Morandi num ensaio dedicado aos U2 mostra a presença forte de referências bíblicas nos textos desta banda irlandesa. Escreve o crítico musical:  "Para Bono o rei  David é o primeiro  Popstar e os Salmos os primeiríssimos Blues. O próprio Bono parece buscar uma identificação com ele. David tem uma relação difícil com Deus, os seus cantos são peças de louvor e de lamentação, precisamente como muitos salmos rock dos U2".
Exemplificamos com o último êxito da banda, Magnificent, inspirado no Magnificat de Maria.



Magnificent
Magnificent
I was born
I was born to be with you
In this space and time
After that and ever after I haven't had a clue
Only to break rhyme
This foolishness can leave a heart black and blue
Only love, only love can leave such a mark
But only love, only love can heal such a scar
I was born
I was born to sing for you
I didn't have a choice but to lift you up
And sing whatever song you wanted me to
I give you back my voice
From the womb my first cry, it was a joyful noise
Only love, only love can leave such a mark
But only love, only love can heal such a scar
Justified till we die, you and I will magnify
The magnificent
Magnificent
Only love, only love can leave such a mark
But only love, only love unites our hearts
Justified till we die, you and I will magnify
The magnificent
Magnificent
Magnificent

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janeiro 06, 2010

TV à mesa

A televisão é um dos instrumentos mais intrusivos da nossa sociedade. Não apenas por estar em todo o lado, mas porque atira para dentro de casa tudo o que tem, incluindo cadáveres, feridos, bombas e intrigas, associados a uma disritmia e a um "pssst!" constante que impede qualquer conversa. Estamos mais interessados nas quedas de camiões em ribanceiras da Tailândia do que no que se passou com o nosso filho na escola... Os locutores tornam-se mais interessantes do que os pais. As telenovelas ganham o palco, e quantas vezes os pais não dizem aos filhos "cala-te que estou a ouvir as notícias!". Existe um botão, seja no comando seja no aparelho, que permite desligar o televisor. Jantar ou almoçar sem televisão é fundamental, e exprime o paradigma sob o qual as pessoas se regem. Querem estragar a vossa vida famiiar, impedir a comunicação pais-filhos e serem escravos do ecrã? É convosco, mas depois não se queixem!

Mário Cordeiro, 
Notícias Magazine de 13 de Dezembro de 2009

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