outubro 30, 2006

Cancro da Mama


Assinala-se, hoje, o Dia Nacional de Prevenção do Cancro da Mama.
Todos os dias morrem quatro a cinco mulheres devido a cancro da mama e todos os anos são diagnosticados mais de 3800 novos casos.
Vitor Veloso, presidente da Sociedade Portuguesa de Senologia referiu à TSF que «o cancro da mama é o cancro feminino com maior incidência e com maior taxa de mortalidade». E acrescentou que a «chave para a resolução deste problema é o rastreio e o diagnóstico precoce».
Vítor Veloso lembra ainda que através do rastreio é possível detectar o tumor «quando ainda é muito reduzido e com uma taxa de cura alta».

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outubro 24, 2006

Ama

Diz um Conto Chinês que um jovem foi visitar um sábio conselheiro e falou-lhe sobre as dúvidas que tinha a respeito dos seus sentimentos por uma bela rapariga.
O sábio escutou-o, olhou-o nos olhos e disse-lhe apenas uma coisa:
- "Ama-a!"
E logo se calou.
Disse o rapaz:
- "Mas, ainda tenho dúvidas..."
- "Ama-a", disse-lhe novamente o sábio.
E, diante do desconcerto do jovem, depois de um breve silêncio, disse-lhe o seguinte:
- "Meu filho, amar é uma decisão, não um sentimento.
Amar é dedicação e entrega.
Amar é um verbo e o fruto dessa acção é o amor.
O amor é um exercício de jardinagem. Arranca o que faz mal, prepara o terreno, semeia, sê paciente, rega e cuida. Está preparado porque haverá pragas, secas ou excessos de chuvas mas nem por isso abandones o teu jardim.
Ama, ou seja, aceita, valoriza, respeita, admira, compreende, dá afecto, ternura e carinho.
Simplesmente: Ama!!!"

A inteligência sem amor, faz-te perverso.

A justiça sem amor, faz-te implacável.

A diplomacia sem amor, faz-te hipócrita.

O êxito sem amor, faz-te arrogante.

A riqueza sem amor, faz-te avarento.

A docilidade sem amor, faz-te subserviente.

A pobreza sem amor, faz-te orgulhoso.

A beleza sem amor, faz-te ridículo.

A autoridade sem amor, faz-te tirano.

O trabalho sem amor, faz-te escravo.

A simplicidade sem amor, deprecia-te.

A lei sem amor, escraviza-te.

A política sem amor, torna-te egoísta.

A vida sem AMOR... não tem sentido.

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outubro 17, 2006

O comboio da vida

Algum tempo atrás, li um livro que comparava a vida com uma viagem de comboio.
Uma leitura extremamente interessante, quando é bem interpretada…
A vida não é mais do que uma viagem de comboio:
Repleto de embarques e desembarques, salpicado por acidentes, surpresas agradáveis em algumas estações e profundas tristezas noutras.
Ao nascer, subimos para o comboio e encontramo-nos com algumas pessoas que acreditamos que estarão sempre connosco nesta viagem: os nossos PAIS.
Lamentavelmente, a verdade é outra.
Eles sairão em alguma estação, deixando-nos órfãos do seu carinho, amizade e da sua companhia insubstituível.
A pesar disto, nada impede que entrem outras pessoas que serão muito especiais para nós.
Chegam os nossos irmãos, amigos e esses maravilhosos amores.
De entre as pessoas que apanham este comboio, também haverá quem o faça como um simples passeio.
Outros, só encontrarão tristeza nessa viagem…
E outros também, que circulando pelo comboio, estarão sempre prontos para ajudar quem precisa.
Muitos, quando descem do comboio, deixam uma permanente saudade…
Outros passam tão despercebidos que nem reparamos que desocuparam o lugar.
Às vezes, é curioso constatar que alguns passageiros, que nos são muito queridos, se instalam noutras carruagens, diferentes da nossa.
Assim, temos de fazer o trajecto separados deles.
Mas, nada nos impede que, durante a viagem, percorramos a nossa carruagem com alguma dificuldade e cheguemos até eles...
Mas, lamentavelmente, já não nos poderemos sentar ao seu lado, pois estará outra pessoa a ocupar o lugar.
Não importa. A viagem faz-se deste modo:
cheio de desafios, sonhos, fantasias, esperas e despedidas... mas nunca de retornos.
Então, façamos esta viagem da melhor maneira possível…
Tratemos de nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando em cada um, o melhor deles.
Recordemos sempre que em algum ponto do trajecto, eles poderão hesitar ou vacilar e, provavelmente, vamos precisar de os entender…
Como nós também vacilamos muitas vezes, sempre haverá alguém que nos compreenda.
No fim, o grande mistério é que nunca saberemos em que estação vamos sair, nem, muito menos, onde sairão os nossos companheiros, nem sequer, aquele que está sentado ao nosso lado.
Fico a pensar se, quando sair do comboio, sentirei nostalgia...
Acredito que sim.
Separar-me de alguns amigos com quem fiz a viagem, será doloroso.
Deixar que os meus filhos sigam sozinhos, será muito triste.
Mas agarro-me à esperança que, em algum momento, chegarei à estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram.
O que me fará feliz, será pensar que colaborei para que a sua bagagem crescesse
e se tornasse valiosa.
Meu amigo, façamos com que a nossa estadia neste comboio seja tranquila e que tenha valido a pena.
Esforcemo-nos para que, quando chegue o momento de desembarcar, o nosso lugar vazio deixe saudades e umas lindas recordações para todos os que continuam a viagem.
Para ti, que és parte do meu comboio, desejo-te uma...
… Viagem Feliz...

(recebido por e-mail - Obrigado, Vítor!)

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Greve Geral

ora aí está ela

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Erradicação da Pobreza

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outubro 16, 2006

Dia Mundial da Alimentação

A longevidade da nossa vida pode depender, numa enormíssima percentagem, do combustível que metemos. Neste link encontras um documento em PDF que a Associação Portuguesa de Dietistas fez para nos ajudar a ter uma alimentação saudável. Imprime-o e afixa-o num local visível. Se fores mesmo muito esquecido podes sempre usar um na porta do teu quarto que chama a atenção para outro post-it que está do outro lado da porta, que por sua vez chama a atenção para o post-it que encontras na porta da casa de banho, chamando a atenção para o post-it que está do outro lado da porta, que chama a tua atenção para o post-it que encontras no espelho, chamando este a atenção para o post-it que está na porta que dá para a cozinha... para não te esqueceres de fazer uma alimentação saudável!

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outubro 13, 2006

"Sopinhas de mel"

De hoje até Domingo, no Grande Auditório da Casa das Artes, em Vila Nova de Famalicão, estará em cena a peça de teatro "Sopinhas de mel". Hoje e amanhã às 21h. e 30 e no Domingo às 16h. 00. Eis o que diz a

Sinopse

Duas sombras numa via
Projectam o que não havia…
Uma é ferida e perseguida
Outra com fome de ser ouvida.

Uma carrega o que não tinha
Outra guarda a fada e a varinha.
Ambas sentem vontade de fingir:
Fugir ao corpo que as assombra
Fingir a alma que as “escombra”.
Uma é o fim e chegada
Outra é meta e caminhada…

Fingem a vida ou só a existência?
Inventam o génese ou a aparência?
Da resposta não querem saber:
Refazer o mundo ou reviver a infância
Interessa é a dúvida e o enigma
Da que foge e luta sem ânsia
E da que sonha, representa e mima.

Fel e mel misturam-se numa sopinha
Que se dá a uma bicho sem dono nem tecto,
Amparado pelo colo de uma menina,
Cuja casa de bonecas é uma ruela sem afecto.

Corpo e Sombra, Farsa e Verdade
São o acto ou prato que se serve frio
Àquele que viaja num telhado vadio,
Àquela que carrega o peso da feminilidade…


O encenador, Leonel Rocha, de quem humildemente me confesso amigo, revela ao mundo mais uma "cara" da sua multifacetada vida. Por coincidência, ou talvez não, este acontecimento ocorre numa sexta-feira, 13.
Leonel, o meu desejo mais profundo e sincero, para mais um novo "passatempo" da tua vida: "break a leg"! Talvez seja a forma de o mundo se curvar perante esse vulto dos palcos... agora inaugurando outra função fora dele!
Nesta subida ao palco já ouço as "pancadas de Moliére".

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outubro 09, 2006

Dia Mundial dos Correios


Obrigado, Correios de Portugal!

Querida mãe, querido pai. Então que tal?
Nós andamos do jeito que Deus quer
Entre dias que passam menos mal
Lá vem um que nos dá mais que fazer

Mas falemos de coisas bem melhores
A Laurinda faz vestidos por medida
O rapaz estuda nos computadores
Dizem que é um emprego com saída

Cá chegou direitinha a encomenda
Pelo 'expresso' que parou na Piedade
Pão de trigo e linguiça pra merenda
Sempre dá para enganar a saudade

Espero que não demorem a mandar
Novidade na volta do correio
A ribeira corre bem ou vai secar?
Como estão as oliveiras de 'can deio'?

Já não tenho mais assunto pra escrever
Cumprimentos ao nosso pessoal
Um abraço deste que tanto vos quer
Sou capaz de ir aí pelo Na tal

Rio Grande

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outubro 08, 2006

Ser pai

Durante este primeiro mês de aulas, aquando da recepção dos novos alunos e durante as primeiras aulas de apresentação (no sumário escrevemos sempre: "Acolhimento aos alunos") constatei que os meus filhos são todos muito mais famosos do que eu... Nenhum dos novos alunos me conhecia pelas minhas funções e actividades, dentro e fora da escola, mas sim por ser pai da Maria ou da Margarida, do Manuel ou do Marcos! A minha principal vocação é reconhecida...

Ser pai e ser mãe
é ter muito amor para dar:
É privar-se de alguma coisa
para que o filho tenha mais.
É renunciar a um passatempo
para se ocupar do filho.
É passar a noite em claro
porque o filho sofre.
É passar o tempo juntos.
É ajudar o filho
quando se chega mesmo cansado.
É sofrer interiormente
porque o filho é rejeitado.
É aceitar diminuir
para que o filho possa crescer.
É deixar de ser
para que o filho seja…
Ser pai e ser mãe é amar.

Ser filho e ser filha
é sentir-se amado por alguém
que nos quer bem.
É amar aqueles que nos chamaram à vida.
É sentir-se irmão de todos.
É ajudar quem mais precisa.
É acolher quem é diferente.
É respeitar toda a gente.
É colaborar para que todos se sintam felizes.
É participar na construção de um mundo melhor
e estar aberto aos outros.
Ser filho e ser filha
é saber-se amado,… e amar.


No país dos castores
Diamart-Audiovisuais

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outubro 05, 2006

Dia Mundial do Professor

"Se deres um peixe a um homem faminto, vais alimentá-lo por um dia. Se o ensinares a pescar, vais alimentá-lo toda a vida".

Lao-Tsé

"Aprender sem pensar é esforço vão; pensar sem nada aprender é nocivo".

Confúcio

"A primeira fase do saber, é amar os nossos professores".

Erasmo

"Tive professores ruins.
Foi uma boa escola".

A. Astel

"O verdadeiro professor defende os seus alunos contra a sua própria influência".

A. Alcott

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outubro 02, 2006

Bonita história

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.
A sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas. Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias...
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar: embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia.
Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.
Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas dar-lhe coragem...

Moral da História:
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.
A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.

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