Os professores de Educação Moral e Religiosa Católica da diocese de Braga celebraram hoje o seu dia. Este ano foi a primeira vez que a celebração aconteceu fora da cidade, capital de distrito. Saímos inclusive dos limites geográficos da nossa diocese e fomos até Lamego...
O dia dividiu-se, para falar simplex, em três partes: eucaristia, almoço e visita às Caves Raposeira.
Na viagem para Lamego paramos em Amarante. Foi altura de provar a típica doçaria tradicional: "café e nata"! Aliás, quero dizer, falar das formas da doçaria tradicional, que até mete (é uma força de expressão) ao barulho o S. Gonçalo.
Deram-nos 15 minutos, mas à semelhança das visitas de estudo, demoramos 30.
Ainda durante a viagem recordamos a deslocação, como alunos da Faculdade de Teologia de Braga, a Lamego: todas as incidências do jogo de futebol, disputado na altura, não foram esquecidas. Os golos, os passes, as defesas, os erros da arbitragem... Foi inevitável ainda comparar as estradas usadas (como o país mudou em 15 anos!).
E quase sem dar por ela, chegamos a Lamego. Faltavam cinco minutos para as 12 horas e estávamos em frente da Sé e com o nosso cicerone à espera.
Numa rápida troca de impressões, foram escolhidos os cânticos para a eucaristia.
Antes de começar a eucaristia houve o convite de Lc 14, 10, pela voz da "mulher das coisas práticas". À semelhança dos autocarros (o que ia à frente estava meio vazio) os primeiros bancos estavam envergonhadamente ocupados. Porque será que nas igrejas (até as Sés não fogem à regra!) o altar assusta?
Presidiu à celebração o nosso arcebispo, D. Jorge Ortiga, e concelebrou o nosso chefe, Padre José Antunes.
Na homilia, o D. Jorge, que irá participar na V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, parafraseou o título dessa conferência da CELAM: "Discípulos e Missionários de Jesus Cristo, para que n'Ele nossos povos tenham vida".
Falou-nos da importância de sermos discípulos (ouvir e interiorizar a palavra do Mestre) para discernirmos o que Ele diariamente nos pede (levar a vida plena, em abundância, às nossas escolas).
O Dr. Ferraz, o nosso cicerone, na viagem para o "Paraíso do Douro", onde aconteceu o almoço, fez a legenda dos muitos e belos quadros e/ou fotografias que vimos. Até sentados às mesas tínhamos uma vista panorâmica sobre o Douro e a Régua que nos distraiu de comer.
A foto da praxe foi tirada aqui, no paraíso.
A meio da tarde estava marcada a visita guiada às Caves Raposeira: mais um momento cultural e interdisciplinar. O francês foi usado pela nossa guia e muito apreciado pelos "alunos".
Para chegarmos à degustação do vinho espumante tivemos de passar por várias portas (muito estreitas). Mas todos conseguiram passar, independentemente da sua estrutura (física ou outra!).
Agora só falta cada um fazer a avaliação deste Dia Diocesano do Professor e fazê-la chegar ao Secretariado. Só assim ajudaremos o nosso chefe a decidir os moldes deste dia no próximo ano. Como é um trabalho árduo estou a ganhar coragem...
Agradeço ao Filipe Pereira as fotos que enviou. Eu sei que peerrrffeeiiitooo, peerrrffeeiiitooo era a 400d!
1 comentários:
Foi bom!!! E são vários os motivos: recordar velhos amigos, histórias de quando rompíamos o fundo das calças nas carteiras, o cortar na casaca e, acima de tudo, o trocar de experiências/actividades de emrc que cada um tem nas suas escolas. É uma actividade a repetir (mas talvez noutros moldes...)
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